‘Juliana precisa de tudo muito rápido e não está sendo’, diz família de brasileira presa em fenda de vulcão na Indonésia

  • 23/06/2025
(Foto: Reprodução)
O pai de Juliana Marins está tentando chegar à Indonésia. O espaço aéreo do Catar foi fechado por causa do conflito no Oriente Médio. Manoel está em Lisboa sem poder seguir viagem. Brasileira que se acidentou na Indonésia aguarda resgate há 72 horas O pai da brasileira que se acidentou na Indonésia não está conseguindo chegar ao país porque o conflito no Oriente Médico fechou o espaço aéreo no Catar. Juliana Marins está isolada a mais de 3 mil metros de altitude. Juliana Marins está há 72 horas aguardando resgate em um despenhadeiro no Monte Rinjani, em Lombok, na Indonésia. Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (23), os bombeiros e a direção do parque onde fica o monte informaram que Juliana foi vista presa em um penhasco, a 500 m do local inicial da queda. De acordo com as autoridades, a equipe conseguiu encontrar a brasileira usando um drone com visualização térmica. Segundo a nota, a vítima não se movia. Este local é mais distante de onde ela tinha sido vista no sábado (21). “A equipe desceu 250 m, mas ainda faltam mais 350 m para conseguir chegar em um lugar que eles alcançariam ali, e tudo para chegar na minha irmã”, diz Mariana Marins, irmã de Juliana. Nesta segunda-feira (23), uma espécie de grampo foi afixado próximo ao cume da montanha para que os bombeiros pudessem descer com cordas. Mas no meio da tarde, a operação teve que ser interrompida por causa do clima. A equipe também constatou que a corda não tinha o tamanho suficiente para chegar até Juliana. O pai de Juliana está tentando chegar à Indonésia. O espaço aéreo do Catar foi fechado por causa do conflito no Oriente Médio. Manoel está no aeroporto de Lisboa sem poder seguir viagem. “Nós continuamos confiando em Deus e pedindo que dê uma solução para tudo. Nós queremos e precisamos chegar lá”, diz Manoel Marins, pai de Juliana. . A Indonésia está dez horas à frente do horário de Brasília. As buscas estão previstas para recomeçar quando amanhecer no Monte Rinjani. No sábado (21), a família chegou a ser informada que as equipes de resgate tinham chegado até a jovem e dado comida e água. Mas a informação foi desmentida depois. “Ela continua com fome, com sede, sem agasalho, sem nada. A gente não tem tempo a perder. Porque cada segundo conta. Juliana precisa muito desses segundos, precisa de tudo muito rápido e não está sendo. E isso está sendo um problema”, afirma Mariana Marins, irmã de Juliana. O Itamaraty informou que o embaixador do Brasil em Jacarta entrou em contato com o governador da província de Lombok, e pediu reforço no resgate. Brasileira está há 72 horas aguardando resgate em um despenhadeiro no Monte Rinjani, em Lombok, na Indonésia Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Caso Juliana Marins: veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre a brasileira que caiu durante trilha em vulcão na Indonésia A corrida contra o tempo para salvar brasileira em vulcão na Indonésia: a linha do tempo do acidente até agora Juliana Marins é vista imóvel 500 metros penhasco abaixo, diz parque de vulcão na Indonésia

FONTE: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/06/23/juliana-precisa-de-tudo-muito-rapido-e-nao-esta-sendo-diz-familia-de-brasileira-presa-em-fenda-de-vulcao-na-indonesia.ghtml


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